Senhor de 109 anos passa o tempo tricotando casaquinhos para pinguins em perigo

Alfred Date é a pessoa mais velha da Austrália, mas não foi por isso que ficou conhecido, e sim pela sua disposição em ajudar os animais.

Vivendo em uma casa de repouso, soube por uma das enfermeiras do local da iniciativa da ONG Penguin Foundation: vestir pinguins com casaquinhos de lã para protegê-los de vazamentos de óleo de navios cargueiros que ocorrem com frequência no sul do país.

Sempre que há um vazamento, a ONG vai de encontro aos pinguins para lavar suas penas e protegê-los. Com os casaquinhos, os animais são salvos da morte certa, pois eles impedem a intoxicação da pele com o óleo.

Ao entender o impacto positivo que o projeto queria proporcionar, Alfred decidiu retomar suas atividades de tricô, aprendido há 80 anos.

Agora, mesmo após o número necessário de casaquinhos já ter sido atingido, Alfred continua tricotando para amigos, dando vida a um hobby redescoberto, e mostrando para o mundo que não há limite de idade quando se quer fazer uma boa ação.

Estudante da zona rural de Goiás ensina a família a ler

Janiel Vieira, 14 anos, é um menino esforçado que entende o poder que a educação pode ter na vida das pessoas.

Todo dia pela manhã ele frequenta a escola, e à tarde repassa o que aprendeu para a sua família e alguns vizinhos do povoado em que vive, em Cabeceira Alta, Goiás.

Janiel, que sonha ser professor, transformou o quintal de sua casa em uma sala improvisada e dá aulas com livros doados pela escola em que estuda. Graças a ele, hoje toda a sua família é alfabetizada.

Um lindo exemplo de como a educação é importante e da relevância dos professores enquanto pessoas capazes de mudar o mundo.

Confira a continuação da história de Figo, o cão-guia que salvou a dona de ser atropelada.

Você já leu a história de Figo aqui no blog, mas saiba que ela continua e caminha para um final feliz.

Após salvar sua dona, Audrey Stone, de ser atropelada por um ônibus escolar, Figo precisou ser operado da patinha em uma clínica veterinária. E para o pós-operatório, o cão-guia está tomando vários antibióticos e analgésicos em função de um tratamento que durará cerca de um mês.

Mas seu esforço em salvar Audrey, uma senhora de 62 anos, comoveu tanto as pessoas ao redor do mundo que um doador anônimo decidiu pagar toda a conta de hospital do cão, que pode continuar a ser tratado pelos veterinários sem que sua dona se preocupe com despesas médicas.

O final feliz dessa história mostra como um ato de amor e proteção é capaz de inspirar as pessoas. Um viva ao Figo! :)

Eles se conheceram no Woodstock e estão juntos até hoje. Conheça Bobbi e Nick:

O Festival de Woodstock foi um marco para a geração hippie. Falava de amor, paz, liberdade e vários outros temas ligados à contracultura. Após os três dias do evento, foi criado um disco duplo com as melhores apresentações que ocorreram. Na capa, um casal: Bobbi e Nick.

Em 1969, ano do festival, eles eram namorados, apaixonados e cheios de sonhos pela frente. Dois anos depois se casaram e deram início a uma família que contaria com dois filhos. Bobbi tornou-se enfermeira e Nick passou a reformar casas para o governo. Os sonhos, o amor e o companheirismo continuam dia após dia.

Quarenta e cinco anos após a foto eles ainda parecem aquele casal de 1969, eternizado pelo Woodstock.

É ou não é para se inspirar?

O amor de um cão-guia pelo seu dono não tem limites. Veja só:

Cães-guia, além de serem companheiros, também possuem a função de protegerem seus donos.

Foi o que fez Figo, um cachorro nova-iorquino de 8 anos. Ao ver que sua dona, Audrey Stone, seria atropelada por um ônibus escolar, o cão não teve dúvidas: se jogou na frente da senhora e absorveu o impacto da batida.

Segundo os paramédicos, o cão salvou a vida da mulher de 62 anos. Mesmo machucado, sua lealdade e proteção eram tantas que se recusou a sair do lado da dona enquanto ela era atendida.

Ambos sobreviveram e passam bem, e Figo mostra como a relação entre uma pessoa e seu animal pode ser recheada de amor.

ONG cria arranjos com flores que iriam para o lixo e presenteia idosos

A ONG Flor Gentil foi criada pela florista Helena Lunardelli há cinco anos, quando ouviu faxineiros de uma festa lamentarem sobre a quantidade de flores bonitas que iriam para o lixo.

Ela percebeu que toda a criação e cuidado no cultivo das plantas logo ia para o ralo, pois elas eram descartadas rapidamente, mesmo estando belas e saudáveis. Por isso, Helena decidiu criar uma ONG para recolher e doar os arranjos usados para asilos e outras instituições.

Agora, além de decoração, as flores são dadas como lembranças de carinho para quem precisa e os floristas voluntários também ganham experiência para atuarem no mercado de trabalho.

Uma iniciativa super bonita!

Há 11 anos milionário acorda cedo para recolher lixo das ruas. Confira:

Senhor Yo, um investidor milionário sul-coreano, acorda todos os dias às 5h da manhã com o único objetivo de deixar sua cidade mais limpa.

Morador do Golfo Pérsico, há 11 anos o homem sai de casa com um pegador de lixo em mãos para separar os resíduos orgânicos dos recicláveis e dar o destino correto a ambos, sem cobrar nada por isso.

Senhor Yo mostra que, quando a vontade de ajudar é verdadeira, sempre há algo que se possa fazer para melhorar o mundo. Vamos todos seguir seu exemplo. :)

Maria das Mercês, de 66 anos, sempre quis saber ler, mas seu pai nunca a deixou frequentar uma escola. Agora, já idosa, ela pode finalmente realizar o seu sonho: graças ao apoio e incentivo do neto de 10 anos, Felipe, Maria se matriculou no EJA (Educação para Jovens e Adultos).

Segundo a própria senhora, seu principal estímulo foi a vontade de ajudar o neto com as lições de casa. Felipe vive com ela desde 1 ano de idade e sempre foi incentivado a estudar, mas quando pedia ajuda à avó com as tarefas, ela não sabia o que fazer.

Agora isso mudou: Maria já sabe ler, escrever e reconhecer palavras. “Sabe quando a pessoa está cega e começa a enxergar? É isso que está acontecendo comigo hoje.” – disse a idosa, mostrando que nunca é tarde demais para mudar de vida.

Funcionária de fast food ajuda cliente deficiente a tomar sorvete e comove as redes sociais

Era um dia normal de trabalho para Lauane Rodrigues. A moça, que trabalha em uma rede de fast food, atendeu a um cliente deficiente físico, que não conseguia mexer as mãos. Ela lhe vendeu um sorvete, mas logo percebeu que ele não tinha como tomar.

Isso não foi um problema para ela. Lauane saiu de seu posto e sentou com o homem para lhe dar o sorvete na boca. Conversaram por uma hora. Depois, a moça o acompanhou ao supermercado e o deixou em uma loja de doces.

Sua solidariedade tocou o músico Thiago Ferreira, que tirou uma foto da funcionária dando sorvete ao homem e compartilhou nas redes sociais.

“Hoje eu estava no Uberlândia Shopping quando essa cena me fez chorar (literalmente)!” – escreveu o rapaz em seu perfil. A foto ganhou mais de 8 mil compartilhamentos emocionados nas redes.

Em um mundo cada vez mais individualista, exemplos como o de Lauane nos fazem acreditar na possibilidade de um futuro melhor.

Ação em shopping leva quarenta moradores de rua ao cinema pela primeira vez

Pela primeira vez na vida, quarenta moradores de rua puderam assistir gratuitamente a um filme no cinema. A sessão ocorreu em um shopping de Cabo Frio (RJ) e o filme escolhido foi “Os Vingadores – Era de Ultron”.

A iniciativa solidária foi de um projeto social da cidade, que dá refeições gratuitas durante a semana e promove eventos especiais para comunidades carentes.

Já na fila, tanto os moradores de rua quanto os funcionários e frequentadores do shopping se encontravam comovidos. “Foi impactante! Fomos à tarde, pedimos autorização e os seguranças se emocionaram.” – contou Fabrício Valladares, líder do projeto.

Um ato simples, mas que traz dignidade a pessoas que não são acostumadas a receberem atos de carinho da sociedade. Lindo demais!

Já pensou poder pagar sua conta de água com trabalho voluntário? Confira:

Quando um país entra em crise econômica, algumas pessoas encontram dificuldades para lidarem com suas despesas diárias.

Pensando nisso, a companhia Padania Acque Gestone, que fornece água para a cidade de Cremona, na Itália, criou uma solução incrível: quem estiver com a conta de água atrasada agora pode pagar realizando trabalhos voluntários, como ser acompanhante de idosos ou cuidar de jardins públicos.

Para a empresa, esse tipo de moeda social compensa muito mais do que a exclusão de quem não pode pagar. Um ótimo exemplo de sensibilidade que deveria ser aplicado em todos os lugares!

Senhora que vende sabão caseiro passa a receber encomendas até da Suíça! Saiba como isso aconteceu:

Maria Helena, de 61 anos, ganha a vida vendendo potes de sabão caseiro de porta em porta na cidade de Volta Redonda (RJ). Certo dia, ela bateu na casa de Luiz Antônio para oferecer seu produto e teve a oferta recusada pelo rapaz.

Entretanto, Luiz, ao ver a senhora se afastar, notou que ela estava com o rosto triste e cansado. A cena o comoveu e ele chamou Maria de volta para comprar seu sabão. Feliz, a mulher deixou com ele também o seu contato e saiu para continuar suas vendas.

Luiz, então, tirou uma foto do sabão e do telefone de Maria e publicou no Facebook. Seu gesto simples ganhou repercussão e recebeu mais de 30 mil compartilhamentos. Segundo Maria, em entrevista para a Época Negócios, ela passou a receber dezenas de encomendas, de São Paulo, do Rio de Janeiro e até mesmo da Suíça!

Confira só a postagem que proporcionou toda essa mudança: